sábado, 30 de junho de 2012

MEDICINA DO SONO - Parte I

A medicina do sono vem despertando um interesse crescente de profissionais e pesquisadores de diversas áreas da saúde.
A Odontologia recebe destaque, em particular, no diagnóstico e tratamento dos distúrbios do sono, especialmente nos distúrbios respiratórios do sono; entre eles a Síndrome de Apnéia Obstrutivca do Sono ( SAOS ) e o bruxismo.

O paciente com apnéia do sono sem tratamento pode apresentar diversos sintomas e está exposto a riscos, entre eles podemos citar:

- sonolência excessiva
- fadiga
- cefaléia 
- deficiência cognitiva
- alterações de humor
- perda de memória
- dores musculares
- risco aumentado a envolver-se em acidentes de trânsito e do trabalho
- risco aumentado para doenças cardiovasculares





Os aparelhos intra-orais de avanço mandibular são de grande auxílio no tratamento, além do CPAP e das cirurgias.
Os aparelhos intraorais são a primeira opção de tratamento nos casos de :
- ronco primário
- apnéia leve
- apnéia moderada

Os distúrbios do sono são agravados por:


IMCClassificação
abaixo de 18,5Subnutrido ou abaixo do peso
entre 18,6 e 24,9Peso ideal (parabéns)
entre 25,0 e 29,9Levemente acima do peso
entre 30,0 e 34,9Primeiro grau de obesidade
entre 35,0 e 39,9Segundo grau de obesidade
acima de 40Obesidade mórbida


-consumo de alcool,
-sobrepeso, IMC acima de 28
-idade
-tonus muscular
- rinite
-presença de adenóides
- amigdalas e uvula volumosas
- desvio de septo
- macroglossia
- pacientes Classe II 

Sinais que podem indicar a presença do problema:
- olheiras
- diametro do colarinho ( em homens maior que 43 cm e em mulheres maior que 41 cm )
- ronco

terça-feira, 26 de junho de 2012

DESORDEM TEMPORO MANDIBULAR




Os dentistas clínicos têm excelência no conhecimento das alterações que ocorrem na boca. Sabem como identificar patologias dessa área e fornecer uma gama de tratamentos para seus pacientes, como  restaurações, ortodontia, implantodontia, prótese, periodontia, entre outras.
A maioria desses tratamentos é direcionada com uma visão da boca isolada do corpo, pois muitas vezes não conseguem analisar o paciente como um todo.
A partir do momento em que aprofundamos em algumas complexidades da boca (ou sistema estomatognático),  mais percebemos a necessidade de explorarmos o paciente como um todo, pois as relações são complexas e intimamente ligadas.

Simples alterações, como uma restauração que modifique a morfologia original do dente, podem influenciar o sistema estomatognático e outros sistemas do corpo humano. Muitos pacientes sofrem durante anos com severas dores de cabeça, pescoço e de ouvido e sintomas sistêmicos que podem ser resultado direto de uma relação crâniomandibular alterada.

O paciente que chega relatando que tem dor de cabeça , dificilmente receberá algum diagnóstico baseado neste simples sintoma, pois temos mais de 2.000 fatores etiológicos para cefaléias.
O profissional deverá avaliar o paciente, realizar uma anamnese consistente e pedir exames complementares para chegar a um diagnóstico. Alguns são lógicos e fáceis, outros nem tanto.

A princípio, os dentistas nada têm a ver com a postura corporal. E os ortopedistas e fisioterapeutas não têm nada a ver com a oclusão dos dentes. Será?
Na face o único osso que se move é a mandíbula, e é através deste osso móvel que surgem várias patologias. A posição deste osso não depende exclusivamente do contato entre os dentes, mas também da posição da cabeça. A posição da cabeça é ditada também pela postura da coluna.
Isto quer dizer que pessoas com desvio cervical vão apresentar alguma alteração de posição. Esta alteração de posição vai resultar mudanças naquele único osso móvel que é a mandíbula.
Se fizermos um auto-teste, vamos observar com bastante atenção que o contato entre os dentes mudam conforme mudamos de posição. Com a cabeça para frente iremos observar contatos mais pesados nos dentes anteriores, com a cabeça para trás vamos observar os dentes deslizando para trás, inclinando para as laterais observa-se contato mais pesados para o lado que se inclina.
Postura

Essas alterações são passageiras e de função. Os dentes vão tentar readaptar-se a nova posição. Temos uma articulação que une o crânio à mandíbula que é a Articulação Temporomandibular (ATM), ela também vai tentar readaptar-se, vai estar fora de sua posição de conforto, podendo gerar inúmeras patologias locais e outras referidas, variável conforme a suscetibilidade de cada indivíduo.


Quando o sistema esquelético está em desarmonia com o sistema neuromuscular, na boca, os músculos do rosto e mandíbula ficam num estado de tensão não natural.
Na coluna cervical o raciocínio é o mesmo e transportando  para a correlação que existe entre mandíbula e cervical, vamos ver que as tensões estão interligadas.


 Podemos ir mais longe, na coluna há dependência postural entre cervical, dorsal e lombar, tudo é um conjunto. Um grande percentual da população possui algum tipo de desvio ou patologia da coluna, devemos estar atento a isto, pois podemos estar diante também de um desvio ou patologia na boca, ou seja, as alterações posturais podem afetar a posição mandibular.


O tratamento ideal seria através de uma abordagem multidisciplinar entre vários profissionais como: dentistas, ortopedistas, neurologistas, otorrinolaringologistas, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos e outros, conforme a complexidade do diagnóstico.


No diagnóstico de cada paciente, antes de estabelecer um regime de tratamento, é essencial revelar precisão e obter dados quantitativos que ilustrem a relação, distorcida ou não, entre crânio e mandíbula e documentar a extensão da disfunção musculoesquelética da cabeça e pescoço.
Os pacientes procuram por tratamento apenas quando estão com alguma patologia mais avançada.Mas, não precisamos estar diante de uma patologia preocupante, para propor tratamento  através do reequilíbrio de todo o sistema obedecendo a uma ciência neurofisiológica.
   








O que temos que entender é que a postura mandibular é determinada por uma intrincada musculatura, que envolve a cabeça e o pescoço. Na odontologia o termo usado para estas patologias é Desordem Temporo-mandibular (DTM) , que é a função anormal, incompleta ou prejudicada das articulações, como também sensibilidades nos músculos da mastigação, da cabeça e do pescoço, movimentos mandibulares limitados, ruídos na ATM, ranger e/ou apertar dos dentes e a presença de ronco e apnéia.
Sintomas como dor de cabeça, dores nos ombros e nas costas, problemas auditivos e outros podem indicar vários distúrbios, além da DTM.
Muitas vezes, pacientes com tais sintomas passam por vários profissionais antes de entenderem a causa dos seus problemas. Tendo em vista a alta incidência estimada, na população geral, da ocorrência de tais sintomas, devemos estar atentos ao diagnóstico correto para que paciente inicie o tratamento adequado no início da desordem.


domingo, 17 de junho de 2012

Os mini implantes na Ortodontia

 A Ortodontia, especialidade odontológica que procura aperfeiçoar a função e a estética do sorriso, não pára de evoluir.

Uma das mais recentes técnicas auxiliares empregadas pelos especialistas da área para corrigir a posição dos dentes é a colocação de miniparafusos na região lateral da gengiva, que permite melhor correção de diversos problemas ortodônticos. Os miniparafusos são indicados para pacientes que precisam corrigir o posicionamento de alguns dentes somente e não de toda a arcada. No tratamento convencional deste problema, o aparelho ortodôntico é apoiado em um outro dente já bem posicionado. O problema é que, pelo método tradicional, ocorre influência recíproca de forças, e a tensão resultante pode prejudicar o dente que está em posição correta.
Com os miniparafusos colocados na lateral da gengiva, entre as raízes dentais, o apoio é feito na própria estrutura que se conecta diretamente aos dentes a serem movimentados.
Os pinos são fixados ao osso e não se movem, garantindo maior eficiência ao tratamento.
Os meios convencionais de ancoragem não eram 100% eficientes, sempre havia alguma perda na posição dos dentes que forneciam ancoragem. O resultado agora é muito melhor.

Além disso, com os miniparafusos é possível corrigir de forma bem mais conservadora problemas que eram tratados de forma mutilante. Apesar disto poucos profissionais dominam a ancoragem absoluta com miniparafusos, e suas aplicações e benefícios ainda são desconhecidos da maioria da população.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Lanche escolar: escolhas inteligentes






A base para a maioria de nossas preferências alimentares e, conseqüentemente, para o nosso estado nutricional, é estabelecida nos primeiros anos de vida. Assim, as escolhas por determinados alimentos, ou seja, padrões de alimentação iniciados na infância podem afetar nossa saúde e nosso bem-estar para o resto de nossas vidas.
Geralmente não se dá muita atenção ao lanche escolar,  que a criança costuma levar de casa, ou mesmo adquirir na escola, para comer durante o recreio. Por falta de tempo, de informação ou até por uma cômoda omissão, os pais se preocupam , no máximo com o valor nutritivo dos alimentos. No entanto, precisamos nos convencer de que a hora do lanche é um momento precioso para se formar e manter os bons hábitos de alimentação.
E essa postura inclui também a precaução com os dentes e o incentivo adequado para a mastigação, importante estímulo do crescimento facial.


Mastigação: - O cuidado com a qualidade e textura do lanche que a criança leva para a escola, além de contribuir com a formação de hábito alimentar saudável, ainda traz o benefício dos exercícios mastigatórios para o desenvolvimento da boca e da face. Procure colocar na lancheira do seu filho frutas, como maçã, pêra, pêssego; vegetais, como cenoura, erva-doce, pepino – alimentos duros e fibrosos, que estimulam a mastigação e são altamente benéficos para a musculatura da boca, articulação da fala e desenvolvimento dos ossos onde os dentes se assentam.
Alimentos aderentes e pastosos, como bolo, bolacha, iogurtes, pão com geléia, flocos de milho, salgadinhos - não ajudam a musculatura e ainda favorecem o aparecimento da doença cárie.






Quanto mais aderente e pegajoso o alimento, pior, uma vez que seus restos permanecem nas ranhuras dos dentes, onde a escova não alcança.
Pães macios também deixam muitos resíduos, além de não estimularem a mastigação. Bom lembrar que, normalmente, a criança não tem possibilidade de escovar os dentes após o lanche. O perigo dos doces está ligado à freqüência e à consistência do mesmo aliada à impossibilidade de higienizar a boca após seu consumo.






O mesmo perigo oferecem os refrigerantes açucarados, que igualmente são cariogênicos, sendo que alguns deles podem representar um perigo a mais para a saúde e integridade dos dentes, por alcançarem alto teor de acidez que, com o uso freqüente, causam erosão e desmineralização do esmalte dentário. O consumo de refrigerantes deve ser disciplinado, para evitar criar hábitos enraizados, patamar em que a criança fica tão acostumada, que não aceita outro tipo de líquido, como água, sucos ou chá.
Dessa forma, é recomendável evitar que a criança leve refrigerante para o lanche ou que o adquira na cantina da escola.


Alimentos protetores: - Por outro lado, há certos alimentos que influem diretamente na boca, de maneira positiva. A banana e o coco, por exemplo, contêm lecitina, substância que reduz o nível de colonização dos estreptococcus (bactérias causadoras da doença cárie), porque causa a sua aglutinação, reduzindo a sua permanência na boca, o que diminui a probabilidade de cárie. Alimentos como: framboesa, morango, ameixas frescas, alface, couve-flor, cogumelo, castanhas, são ricos em xylitol, substância que também diminui a quantidade de bactérias. O xylitol afeta o metabolismo dos microorganismos, destruindo-os e tornando o ambiente menos favorável ao aparecimento da cárie.


Uma alimentação equilibrada pede uma oferta de fibras; dessa forma, trocar eventualmente os pães brancos por integrais é uma boa opção para melhorar a alimentação da criança e deixá-la saciada por mais tempo. Isso porque a fibra tem um grande poder de saciedade. Frutas com bagaço e casca também se encaixam em fontes de fibras. Um lanche que contenha esses elementos, incluindo frutas ou vegetais mais duros e fibrosos, além de ser classificada como excelente em termos nutricionais, ajuda o desenvolvimento da face, levando a uma musculatura equilibrada e desenhando uma boca saudável e bonita.





Alimentos mais duros estimulam o desenvolvimento correto das arcadas. Além disso, maçãs e cenouras favorecem a auto-limpeza da boca: deixam poucos resíduos e ajudam na remoção de outros restos de comida.
Na lancheira, o ideal seria a entrada de maçã, pêra, pêssego. Por estranho que possa parecer à primeira vista, a criança poderá se acostumar a levar cenoura, pepino ou erva-doce.
Não é aconselhável a freqüência do bolo, da bolacha, do pão com geléia ou salgadinhos. É preciso, e nessa fase mais do que nunca, que seja redobrada a atenção para que a mastigação se exercite plenamente, a fim de que o padrão mastigatório se desenvolva de maneira adequada.

sábado, 9 de junho de 2012

Estética Bucal no Convívio Social do Idoso

A estética, embora subjetiva, é considerada um requisito importante nas relações sociais.



A procura pela beleza é justificada pela necessidade de integração social do indivíduo de maneira agradável, por elevar sua auto-estima e proporcionar-lhe satisfação. Sendo o sorriso um elemento de destaque no indivíduo, as características qualidade e beleza do mesmo exercem grande poder de atração, tornando-o um objeto de constante avaliação.

Neste contexto, a população idosa ainda é marcada pelo estigma da falta de dentes, grande quantidade de cáries, doença periodontal e uso de próteses totais.

A saúde bucal é considerada precária para a maior parte dos idosos . Além disso, muitos não estão satisfeitos com a aparência do seu sorriso e com sua condição de mastigação, por isso deixam de comer com familiares e de se encontrar com amigos por esse mesmo motivo.



Mais do que, simplesmente, preocupar-se com a saúde, os idosos precisam de  uma autopercepção positiva de sua estética bucal, para não manifestarem sentimentos de inferioridade ou dificuldades no convívio social gerando problemas de reclusão e depressão, com todas as suas consequencias.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Câncer Bucal - Parte V - Fatores de Risco



Vamos continuar a tratar este assunto  de maneira responsável e verificar quais os fatores que, reconhecidamente, aumentam o risco do câncer de boca .

Fatores de Risco


    Tabagismo: é um dos principais fatores. Estima-se que aproximadamente 75% a 90% de todos os cânceres que acometem a região da cabeça e do pescoço sejam conseqüência do tabagismo. Os tabagistas, que apresentam este vicio há mais de 10 anos, tem um risco vinte e cinco vezes maior de desenvolver câncer de boca, quando comparados aos indivíduos que nunca fumaram. Além disso, sabe-se que mesmo o consumo de pequena quantidade de cigarro aumenta o risco. O risco associado ao tabagismo é influenciado por fatores como: número e tipo de cigarro consumido, tempo de tabagismo, idade, sexo e etnia. Vale lembrar que o chamado "tabagismo passivo", ou exposição à fumaça do tabaco, e o consumo de rapé ou hábito de mascar fumo, também elevam o risco desse tipo de câncer. O hábito de mascar tabaco eleva em 50 vezes a possibilidade de se desenvolver o câncer bucal.

    Os fumantes que param de fumar têm o seu risco reduzido grandemente já no primeiro ano de abstinência ao fumo. E esse risco se reduz progressivamente até praticamente se igualar aos que nunca fumaram em 10 anos, se a pessoa permanecer sem fumar.


  • Alcoolismo: é um fator de risco independente para o desenvolvimento do câncer de boca e, quando associado ao tabagismo, o aumento do risco resulta de multiplicação do risco individual (sinergia) e não apenas da somatória. O risco é maior quanto maior o consumo de bebida alcoólica, principalmente as destiladas. O mecanismo não é bem compreendido, e sabe-se que o etanol por si só não é carcinogênico (capaz de causar câncer). Porém, acredita-se que o etanol atua como importante coadjuvante na gênese de vários cânceres.


  • Exposição solar em períodos de sol mais intenso entre 10 e 15 horas é causa de tumores principalmente em lábio inferior, É necessário o uso de protetores solares para os lábios e chapéu de abas largas.


  • Dieta: alguns autores relatam que uma dieta pobre em vitaminas e sais minerais, como aquelas pobres em frutas e vegetais frescos, estaria relacionada a um risco aumentado de câncer de boca da mesma maneira que o excesso de consumo de carne vermelha. No entanto, essa relação ainda não foi completamente comprovad


  • Maus hábitos de higiene oral: é um importante fator de risco.


  • Fatores hereditários: acredita-se que alguns indivíduos apresentam uma maior sensibilidade a alterações cromossômicas ocasionadas pelos elementos carcinogênicos, de forma que essas pessoas apresentariam um risco maior de desenvolvimento de câncer.


  • Imunossupressão: a depressão do funcionamento do sistema imunológico pode estar associada ao desenvolvimento de vários tipos de câncer, incluindo o câncer de boca.


  • Infecção: parece que a infecção causada por alguns tipos de vírus, como o papilomavírus humano (HPV) e o vírus Epstein-Barr (EBV), está associada ao desenvolvimento do câncer de boca, apesar de até o momento não haver comprovação cientifica.


Além da visita regular ao cirurgião dentista o paciente também deve realizar o Auto Exame para procurar:
  1. Mudança na cor da pele e mucosas
  2. Partes endurecidas
  3. Caroços e abscessos
  4. Feridas que não cicatrizam dentro de 14 dias
  5. Inchaços
  6. Áreas dormentes
  7. Dentes amolecidos
  8. Dificuldade em engolir, falar ou mastigar



    O profissional ao examinar o paciente e encontrar alguma lesão não passível de ser diagnosticada clinicamente deve recorrer a exames complementares, os mais utilizados são a citologia esfoliativa e a biópsia.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Odontologia Estética



A odontologia estética conta com um conjunto de procedimentos que visam solucionar os problemas de uma forma rápida, eficiente, segura e durável.
Os recursos atuais utilizados na odontologia permitem resolver quase todos os problemas relacionados com a estética e harmonia do sorriso.
Para tanto, utilizam-se técnicas que permitem recriar totalmente a cor, textura e a forma dos dentes, dando às restaurações um aspecto extremamente natural.

Através de um exame clínico criterioso, fotografias, modelos e medidas é feito um estudo personalizado, possibilitando verificar qual a necessidade estética do paciente e dessa maneira, prever quais serão os tratamentos necessários para cada caso.

Os tratamentos podem ser desde apenas um clareamento dental, até a adequação do formato do dente e/ou da gengiva, coroas ou facetas de porcelana e restaurações em resina direta.
A solução destes problemas não é tão difícil como pode parecer. Com técnicas bem acessíveis é possível restabelecer a estética tão sonhada de um sorriso.
Um indivíduo que tem seu sorriso comprometido poderá ter problemas de autoestima, prejudicando seus relacionamentos sociais e profissionais, mas as soluções são muitas .

Clareamento Dental

Muitos fatores contribuem para que os dentes fiquem mais amarelados ou escurecidos, entre eles podemos citar a hereditariedade, hábitos como fumar, consumir bebidas como café ou vinho tinto, respiração bucal (poluição), etc.
Este procedimento poderá ser realizado tanto em consultório como em casa, com o auxilio de moldeiras individuais, mas sempre sob supervisão do seu dentista.

Plástica Dental
Nos casos de pequenas fraturas, restaurações antigas e com defeitos, má formação dental ou pequenos desalinhamentos dentários, podemos utilizar essa técnica e reconstruir o formato dos dentes através de restaurações diretas em resina ou de pequenos desgastes.