domingo, 29 de julho de 2012

Cirurgia Plástica Gengival


Diversos fatores podem comprometer o sorriso, a auto-estima e a qualidade de vida de uma pessoa. A retração gengival e o “sorriso gengival” lideram a lista dos defeitos que mais incomodam os pacientes.
Nos casos de “sorriso gengival” os dentes parecem pequenos, pois há excesso de gengiva sobre eles e o método corretivo é a Gengivoplastia.
Nas retrações gengivais as raízes dos dentes ficam expostas, causando hipersensibilidade e fazendo com que os dentes se mostrem mais longos que o normal e o método corretivo é o Recobrimento Radicular.
Estas são técnicas cirúrgias que visam especialmente a devolução da beleza, portanto são classificadas como cirurgias plásticas periodontais.

Gengivoplastia


A gengivoplastia é um dos procedimentos cirúrgicos de maior impacto, pois melhora drasticamente a aparência do sorriso.
Nela o excesso de gengiva é removido na busca do padrão estético ideal. Quando sorrimos, até 3 milímetros de gengiva devem despontar entre o lábio e os incisivos centrais, acima disto o sorriso torna-se anti estético.
Este procedimento é simples e executado em consultório, sob anestesia local.

Não podemos esquecer que não é somente o excesso de gengiva que causa esta exposição exagerada . Há casos onde há discrepâncias no crescimento dos ossos da face e sua correção somente é alcançada com a cirurgia ortognática. 


Recobrimento Radicular


O procedimento indicado para corrigir as retrações é o Recobrimento Radicular .
Nesta técnica utiliza-se o enxerto de tecido conjuntivo ou os substitutos de tecido conjuntivo, como o Mucograft.
Com o enxerto há um ganho em altura e volume gengivais que, além de cobrir as raízes expostas, diminui a sensibilidade, previne cáries pois recobre a dentina que é mais suscetível que o esmalte. 
O maior ganho porém é a melhora da estética do sorriso.


sábado, 28 de julho de 2012

Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais

O dia 28 de julho foi escolhido como dia Mundial de combate às Hepatites Virais.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) está elaborando uma série de eventos com o intuito não somente de informar, mas de levar as pessoas a tomarem atitudes pró-ativas: realização testes para detecção do vírus, tomar a vacina para Hepatite B (e A quando disponível), participação de debates, busca de tratamentos e  prevenção, tomar medidas para evitar a propagação da doença.

Segundo a OMS, uma a cada três pessoas já se infectou pelo vírus da hepatite B (cerca de 2 bilhões de pessoas), e uma em doze (cerca de 500 milhões de pessoas em todo o mundo) sofrem da forma crônica da doença (hepatite B ou C). No Brasil os dados são escassos  mas estima-se que entre 1 a 3 milhões de pessoas estariam convivendo com a forma crônica – a maioria delas  sem saber da sua condição.
Apesar da Hepatite  uma das doenças infecciosas de maior prevalência e com possibilidade de ter formas graves hepatites B e C são responsáveis por 78% dos casos de câncer hepático – a maioria das pessoas  desconhece a sua importância o  que torna a sua prevenção ainda mais difícil.

FAÇA A SUA PARTE!

O teste para Hepatite B e C  é o primeiro passo.
É gratuito e disponível pelo SUS.
Você já fez o seu?

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Enxertos Ósseos na Odontologia


A falta de osso nos rebordos alveolares tem sido um grande problema na recuperação estético-funcional em pacientes que tenham sofrido traumatismos nas áreas de rebordos alveolares ( região onde os dentes ficam inseridos no osso), extrações dentárias traumáticas, ausências dentárias congênita, patologias que envolvam os maxilares, além de infecções, sendo esta falta de osso uma das limitações para a reabilitação com implantes, por apresentar um volume ósseo inadequado para a estabilidade inicial.

Os enxertos ósseos são geralmente indicados em combinação com implantes para restauração desses pacientes. Além disso, os pacientes com reabsorção moderada e objetivos protéticos ideais também podem exigir um aumento ósseo.
Enxerto ósseo é o transplante de um fragmento ósseo de uma parte para outra no mesmo individuo ou entre indivíduos de espécies iguais ou diferentes. Pode-se acrescentar a esta definição a possibilidade de inclusão de substâncias inertes ou não dentro dos defeitos ósseos.



Os enxertos autógenos, são enxertos removidos do próprio paciente. Este enxerto  é considerado padrão ouro para reconstrução de defeitos ósseos residuais. Algumas técnicas cirúrgicas podem ser realizadas abrangendo áreas doadoras extra e intrabucais, dependendo do grau de perda óssea, planejamento cirúrgicoprotético e das condições gerais do paciente. Os enxertos ósseos intrabucais  oferecem opção segura para devolver o volume ósseo em reabilitações menores, com baixa morbidade e menor desconforto pós-operatório comparado com os extra-orais.

Os locais doadores preferidos de osso autógeno extra-bucal são a crista ilíaca, a tíbia, a calota craniana, e intra-oral  o mento e o ramo da mandíbula .
Esses enxertos proporcionam excelentes resultados, mas a necessidade de uma cirurgia para removê-los  representa um obstáculo importante para os pacientes, uma vez que a dor pós-operatória é grande na área doadora.


Muitos outros materiais podem ser empregados atualmente para “repor” o osso perdido e assim possibilitar a instalação de implantes futuros ou imediatos  e a reposição de dentes no local, o que inclui materiais de origem bovina e também os materiais para enxerto de origem sintética.


Entre esses materiais podemos destacar o Geistlich Bio-Oss® ,um material de origem bovina ,que raças à sua biofuncionalidade pode ser usado numa larga escala de indicações. Diversos estudos de longo prazo confirmam esta afirmação para indicações na implantolodontia, periodontia e cirurgia buco-maxilo-facial.

Devido à sua semelhança ao osso humano, o Geistlich Bio-Oss® é integrado no processo natural de modelação e remodelação. A estrutura fortemente porosa do Geistlich Bio Oss® oferece muito espaço para a proliferação dos vasos sanguíneos (angiogênese) e a formação de osso novo (osteogênese), por isso sua escolha como material de enxerto nos casos onde a quantidade óssea necessária não é muito grande é muito bem indicada com a vantagem de não necessitar de área doadora, minimizando assim os problemas pós-operatórios.

sábado, 14 de julho de 2012

Hiperplasia Gengival associada aos aparelhos ortodônticos

 

Os efeitos das aparatologias ortodônticas fixas e removíveis sobre o periodonto são amplamente conhecidos. Normalmente, o aparelho ortodôntico dificulta a adequada higiene bucal, contribuindo para o desenvolvimento da inflamação gengival, sendo mais evidente em crianças, adolescentes e adultos jovens. Essa situação é agravada quando o paciente já apresenta alterações periodontais e, sobretudo, se esse não se encontra em manutenção periodontal, tornando-se, então,um paciente de risco.

Essas lesões, dependendo de alguns fatores — como o tempo de evolução, constituintes histopatológicos e condições bucais , podem ser reversíveis, em alguns casos, por meio da orientação sobre higiene bucal e da terapia periodontal básica. Entretanto, na maioria das vezes há necessidade de tratamento cirúrgico.



A disposição física (braquetes e bandas que poderiam invadir o espaço biológico do periodonto) e mecânica (forças da movimentação ortodôntica e/ou ortopédicas), associada ao biofilme dentário, foi relatada como hipótese da etiopatogenia da hiperplasia gengival, assim como o trauma durante a colocação do aparelho ortodôntico e sua persistência, promovendo áreas de pressão, causando o espessamento do epitélio e proliferação do tecido conjuntivo, que resulta em aumento tecidual.
      


O possível processo alérgico desencadeado pelo monômero da resina acrílica da base dos aparelhos ortodônticos removíveis, quando associado à presença fúngica (Candida albicans), também pode provocar leve incremento nos Índices de Placa e Gengival. A possibilidade da resposta não usual do hospedeiro frente ao irritante local (biofilme dentário), exacerbada pelas alterações hormonais dos pacientes (puberdade e menstruação), também foi reportada.

Fatores irritativos locais, como restaurações em excesso, dentes neonatais, associados à má higiene bucal, biofilme e cálculos dentários, também foram considerados na etiopatogenia


Fonte:   Processos proliferativos gengivais não neoplásicos em paciente sob tratamento ortodôntico


Irineu Gregnanin Pedron*, Estevam Rubens Utumi**, Ângelo Rafael Calábria Tancredi***, Flávio Eduardo Guillin Perez****, Gilberto Marcucci*****

terça-feira, 10 de julho de 2012

Cáries e Alimentação

O aproveitamento dos alimentos se inicia com a mastigação, processo que prepara o bolo alimentar para uma boa recepção gástrica. Isso ocorre juntamente com a insalivação começando aí o processo digestório. Desta forma, a cavidade oral é extremamente importante para este processo.


Diversas alterações podem surgir em decorrência de um desequilíbrio na cavidade oral, entre as quais podemos destacar a cárie dentária – uma doença destrutiva pós-erupção localizada nos tecidos calcificados dos dentes. É um problema multifatorial, infeccioso, transmissível e sacarose dependente. Necessita da interação entre microorganismos patogênicos e dieta cariogênica, num hospedeiro que ofereça um ambiente adequado, durante certo período de tempo.
Dados do Ministério da Saúde (MS, 2008) sobre a saúde bucal dos brasileiros mostram que 38% das crianças de 18 a 36 meses apresentam pelo menos um dente decíduo, com cárie dentária. Ainda, 60% das crianças de cinco anos de idade apresentam cárie.
O índice CPO, do MS, mostra a incidência de cárie em dentes permanente, perdidos ou obturados por indivíduos. Este índice tem evidenciado rápido avanço com o aumento das faixas etárias. A média do índice é 4,8 em crianças de 12 anos, 8,2 em adolescentes, 24,1 em adultos e 37,8 em idosos.
A dieta primitiva dos seres humanos mostra baixos índices de cáries dentárias. Porém, isso mudou com a introdução do açúcar e grãos de cereais processados em suas dietas. Pode-se observar que, com a modernização no mundo e o elevado padrão de vida, ocorreu uma mudança também nos padrões alimentares, sendo evidenciado grande aumento no índice de lesões cariosas ao ser adotada uma dieta com alto consumo de produtos vendidos em lanchonetes, padarias e com grande conteúdo de açúcares.
A cárie está diretamente relacionada à introdução dos carboidratos refinados na dieta da população, principalmente a sacarose, que é considerada o dissacarídeo mais cariogênico, sendo este o mais presente na dieta familiar em quase todo o mundo.



O processo cariogênico começa com a produção de ácidos, quando o produto de metabolismo bacteriano ocupa a placa dentária. A descalcificação da superfície continua até a ação de tamponamento salivar ser capaz de elevar o pH acima do nível cítrico. Posteriormente, a placa se combina com o cálcio e endurece, formando o tártaro ou o cálculo, irritando também a gengiva.

A sacarose, como outros açúcares (glicose, frutose, maltose e lactose) estimula a atividade bacteriana. Todas as formas dietéticas de açúcar, inclusive o mel, melaço, açúcar mascavo possuem potencial cariogênico e podem ser usadas pelas bactérias para produzir subprodutos ácidos orgânicos do metabolismo.
Fatores nutricionais relacionados à cariogenicidade:
·         Alimentos cariogênicos: alimentos ricos em carboidratos, principalmente refinados (açúcar e doces);


·         Alimentos cariostáticos: não contribuem para a cárie. Proteínas: peixes, carnes, frango, ovos. As gorduras também não contribuem para o aparecimento de cáries, pois formam um película oleosa nos dentes;

·         Água: a ingestão de água, além de ser necessária para as funções vitais do organismo, é importante para o mecanismo de limpeza dos dentes;
·         Fibras: são importantes pois promovem auto- limpeza e pelo estímulo mastigatório aos dentes;
·         Seqüência e combinação dos alimentos. Por exemplo, comer vários biscoitos doces de uma só vez é menos cariogênico do que comer esses biscoitos ao longo do dia, pois expõe os dentes aos ácidos formados pela placa bacteriana várias vezes;
·         Vitaminas: são importantes, já que a Vitamina A, por exemplo, é necessária para o tecido epitelial e reepitelização e ativação da ceratina-dentina responsável pelo esmalte dos dentes. A Vitamina D é importante para absorção de cálcio e fósforo - importantes para a dentina e síntese dos ossos.
     Os programas de prevenção de cáries se concentram em uma dieta balanceada, modificação das fontes e quantidades de carboidratos fermentáveis e integração de práticas de higiene oral no estilo de vida das pessoas.

O aconselhamento dietético é fundamental para qualquer programa de prevenção e manutenção de saúde bucal, visto que os hábitos dietéticos adquiridos na infância formam a base para o futuro padrão alimentar. Nele deve-se levar em conta, porém, a realidade em que a criança vive, tendo como objetivo central a utilização racional de açúcar.

Referências Bibliográficas:
CAMPOS, J. A. D. B.; ZUANON, A. C. C.; CAMPOS, A. G. Influência da alimentação e da nutrição na odontogênese e desenvolvimento de lesões de cárie dental. Jornal Brasileiro de Odontopediatria & Odontologia do Bebê, v. 6, n. 31, p. 246-249,2003.
MAHAN, K; STUMP, S.E. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 10. ed. São Paulo: ROCA, 2002.
NOVAIS, S.M.A. et al. Relação Doença Cárie-Açúcar: Prevalência em Crianças. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada,  v. 4, n. 3, p. 199-203, 2004.
SILVA, S.M. C. S; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007
TASHIMA, A. Y. et al. Correlação entre o aconselhamento dietético-nutricional e a promoção de saúde na clínica de odontopediatria. Jornal Brasileiro de Odontopediatria & Odontologia do Bebê,  v. 3, n. 16, p. 505-512, 2000.
THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em http://portal.saude.gov.br/saude/. Acesso em 04/09/2008



sexta-feira, 6 de julho de 2012

Selantes

O que é selante?




O selante é um excelente recurso para a prevenção de cáries. Ele consiste em um material plástico aplicado sobre os sulcos dos pré-molares e molares decíduos e permanentes.


Ele age como uma película protetora que, facilitando a limpeza dos restos alimentares e o controle da placa bacteriana. Essa película protetora não deve ser muito espessa, pois poderá interferir na oclusão (na mordida). Ela deve apenas cobrir as superfícies rugosas dos dentes posteriores.


Estes dentes, usados para triturar os alimentos, contêm fissuras e fóssulas - pequenas ranhuras e depressões onde os restos alimentares e a placa bacteriana ficam retidos e se acumulam e onde as cerdas das escovas não conseguem limpar, uma vez que são muito largas para poder alcançar o fundo desses sulcos e fissuras. Formando uma película protetora, os selantes protegem o dente dos restos alimentares e da placa bacteriana, diminuindo, assim, o risco de cárie.


As crianças são as maiores beneficiadas com este tipo de tratamento. Os selantes devem ser aplicados em seus dentes, especialmente naqueles recém-erupcionados. Os selantes são recomendados para todas as crianças, mesmo aquelas que recebem aplicações tópicas de flúor ou que vivem em uma comunidade com água fluoretada. O flúor ajuda no combate à cárie, mas é menos efetivo nas superfícies rugosas dos dentes.


Os selantes não devem ser aplicados em pessoas de baixo risco de cárie, com dentes que tenham sulcos e fóssulas rasas, o que permite fácil limpeza. Além disso, só deve ser aplicado quando o dentista tiver certeza de que no fundo dos sulcos não existem cáries.




A aplicação leva poucos minutos. Primeiro, o dente deve ser limpo, depois, sua superfície rugosa é preparada e o selante é aplicado, ficando aderido à superfície rugosa do dente.


Quando o selante é aplicado, ele escoa e penetra nas fóssulas e fissuras do dente. Com a mastigação, irá ocorrer um desgaste natural dessa película protetora e por isso, para manter o efeito protetor, há necessidade de verificação periódica durante as visitas de retorno; assim, o dentista determinará se a reaplicação é necessária.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Mucograft - uma alternativa aos enxertos gengivais





Porque são necessárias alternativas aos enxertos de tecido mole?

Nos últimos anos a crescente sensibilização quanto à importância da estética dental levou os profissionais da odontologia a se preocuparem não só com dentes e suporte ósseo para estes e os implantes, mas principalmente com a qualidade e quantidade de tecidos moles ao redor destes devido sua grande participação na manutenção da saúde e estética bucal.
Antes das matrizes, o que tinhamos em mãos eram apenas os enxertos autógenos ( removidos do próprio paciente ) geralmente da região palatina. Embora técnicas cirúrgicas avançadas tenham sido criadas para reduzir drasticamente o desconforto pós-operatório, ainda assim tinhamos duas áreas operadas, a região doadora e a receptora.




A matriz colágena Geistlich Mucograft, é uma excelente alternativa, pois beneficia tanto os pacientes quanto os profissionais cirurgiões, por ser um produto pronto a ser aplicado elimina a necessidade de remoção de tecido do próprio paciente, reduzindo assim o tempo cirúrgico , a possibilidade de complicações e minimizando dor pós-operatória.

O que é Geistlich Mucograft?

Geistlich Mucograft é uma matriz colágena 3D altamente biocompatível. Ela integra-se de forma natural e harmônica ao tecido do paciente, permitindo o recobrimento radicular quando há recessões gengivais ou a regeneração eficaz do tecido queratinizado.
Ela foi desenvolvida tomando como modelo o enxerto gengival livre. Sua estrutura permite uma estabilização imediata do coágulo sanguíneo, o que permite a vascularização precoce, facilitando a penetração de células de tecido mole e uma excelente integração da matriz 3D ao tecido circundante.

Todos os resultados que comprovam a eficácia da matriz Geistlich Mucograft são baseados em evidências clínicas e científicas. Centenas de tratamentos foram documentados por mais de 150 profissionais, o que resultou em orientações técnicas precisas para o seu  uso .

Porque é uma alternativa excelente aos cirurgiões?

Por ser um produto industrializado é muito mais fácil de ser manuseado do que os enxertos de tecido mole.
Ao ser removido da embalagem pode ser colocado imediatamente sobre o defeito, podendo também ser recortado adaptando-se perfeitamente à área receptora.
Fácil de suturar, pois possue uma estrutura externa compacta, permitindo sutura resistente à tração.
Seu maior diferencial portanto está na disponibilidade ilimitada e qualidade constante, o que propicia cirurgia única para solucionar casos extensos.

Porque é uma excelente alternativa para os pacientes?

Como já foi dito, a ausência de área doadora reduz significativamente a dor pós-operatória, além de propiciar cirurgias mais rápidas e otimização da cicatrização dos tecidos moles  em situações de ferida aberta.
A cor e a estrutura natural do tecido mole é mantida conseguindo assim um tratamento efetivo e altamente estético.






Indicações 

Ganho de tecidos moles ao redor dos dentes, quando da presença de retações gengivais e exposição radicular, comumente associada a hipersensibilidade detinária.
Aumento da largura de tecido queratinizado ao redor de restaurações protéticas e de implantes possibilitando a manutenção da saúde por facilitar a qualidade de higiene oral.